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PREFEITO CASSADO: IPTU dispara em Cabedelo e população paga o preço da má gestão de André Coutinho

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O prefeito cassado André Coutinho parece ter encontrado a fórmula mágica para resolver os problemas financeiros da prefeitura: enfiar a mão no bolso do povo. Em vez de cortar desperdícios, rever contratos suspeitos ou enfrentar os escândalos que mancham sua gestão, André preferiu a saída mais fácil, e mais cruel. Surge assim o chamado “pacote da maldade”, um aumento absurdo do IPTU que ameaça transformar o carnê do contribuinte em instrumento oficial de tortura anual.


Os números falam por si. Quem hoje paga menos de R$ 500 pode, de uma hora para outra, ser surpreendido com contas que ultrapassam R$ 12 mil. Em alguns casos, o reajuste chega a multiplicar por 30 o valor atual. Tudo isso em uma cidade onde os serviços públicos, na prática, continuam no mesmo atoleiro: ruas esburacadas, postos de saúde sucateados e escolas lutando para sobreviver.


André ainda tenta vender a ideia de que o aumento será “gradual” e “controlado”. Um teatrinho barato para mascarar o verdadeiro confisco que se aproxima. O prefeito, acuado pelas denúncias e pelo rombo que ele mesmo ajudou a cavar, agora transforma o contribuinte em caixa eletrônico da prefeitura.


É quase uma piada de mau gosto: enquanto a cidade clama por gestão responsável, André Coutinho oferece como resposta um IPTU turbinado, digno de metrópoles ricas, mas sem entregar nada além de escândalos e promessas vazias.


A pergunta que fica é simples: até quando a população de Cabedelo vai aceitar ser tratada como a fonte inesgotável para bancar a incompetência do poder? Porque o pacote da maldade já está pronto, e o recibo, quem vai assinar, é o povo.


Em tempo: enquanto o prefeito André Coutinho assina o “pacote da maldade”, 13 vereadores resolveram posar de parceiros do contribuinte… mas apenas no discurso. Esses nobres representantes aprovaram o aumento absurdo do IPTU como se estivessem distribuindo flores, e não decretando tormento financeiro. Será que terão a cara de pau de bater nas portas das comunidades mais afetadas para pedir votos, agora que transformaram moradores em vítimas oficiais do seu teatro político? Ou vão se esconder atrás de justificativas esfarrapadas, fingindo que o carnê inflacionado é “necessário para o bem da cidade”?

A ironia é cruel: enquanto prometem representar o povo, entregam uma fatura milionária e uma aula prática de como se distanciar da realidade da população.

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